Por Luciano Francisco
Dando sequência as atividades da V Semana Afro-brasileira e Indígena da Escola José Alves, foi realizado hoje (18/11/2015) no turno da tarde a apresentação dos trabalhos realizados pelos alunos. No pátio, a aluna Ana Beatriz e o aluno Lucas Duarte Almeida declamaram poemas para os colegas.
Poema I
Hoje em dia é difícil
encontrar
Algum livro que chegue
a citar
A luta dos africanos
Que foram escravizados
por anos
E de nem uma glória
chegarem a desfrutar.
Se o ramo publicitário,
você observar
Logo perceberá sem se
esforçar
A raridade da aparição
Da cor negra na
televisão
Em propagandas que não
vou citar.
Eles foram escravizados
E obrigados a
trabalhar
Para pessoas
arrogantes
Que tinham um
preconceito incessante
Por aquele
povo que não parava de sonhar.
O tempo foi passando
E o preconceito
dominando
Aquela época colonial
Em que os negros só
serviam
Pra trabalhar em
canavial.
Mas o povo africano
não se conformou
Com força total o povo
lutou
Por libertação total
Deixar de ser tratado
como animal
E ter um lugar,
naquela sociedade colonial.
(Lucas Duarte Almeida)
Poema II
Nesta poesia eu irei
relatar
A triste história de
um povo
Que em toda a América
chegou a habitar
Mas que foram escravizados,
Logo após exterminados
Mas a sua cultura,
viva ainda está.
No parque do Xingu a
cultura é preservada
Mas em outros lugares
Ela está sendo
dizimada
Por pessoas sem
coração
Que não tem
consideração
Por essa cultura tão
amada.
No passado escravizados,
Explorados e massacrados
Na esperança de
reconquistar
As suas terras
queridas
Que estavam sendo
destruídas
Por pessoas que
queriam se aproveitar.
A luta foi muito
grande
Contra o preconceito
incessante
E também contra a
escravidão
Que acabou com os índios
do Brasil
Deixando apenas poucos
mil
Para a tristeza da
nação.
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